Maringá é uma das cidades que mais crescem no interior do Paraná e uma das melhores para se viver e morar no Brasil. Um dos pilares do desenvolvimento sócio econômico da cidade é o Codem – Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá, integrado por empresários e representantes dos mais diversos segmentos da sociedade. O Codem é tão forte que um percentual da receita anual do município é repassado à instituição, para custeio de profissionais de planejamento e técnico de elevados níveis, que cuidam de elaborar projetos e pensar no futuro da cidade a longo prazo. Em Apucarana, chegou a se criar, em meados dos anos 90, o Codea, tendo por exemplo o Codem, mas o prefeito de então, Valter Pegorer, não deu a devida importância e nem deixou inserir no orçamento municipal um pequeno percentual para a estruturação do conselho. Uma pena.
Precisa de trincheiras
Têm aumentado cada vez mais os acidentes em passagens de nível em Apucarana, alguns até causando ferimentos graves em motoristas e perda total de veículos. A linha férrea cruza a cidade em diversas regiões e nem sempre a sinalização é adequada para prevenir acidentes. Antigamente se falava na retirada dos trens do perímetro urbano, desviando o ramal ferroviário ou mesmo rebaixando os trilhos, como foi o caso de Maringá. O custo, no entanto, é totalmente inviável. Para solucionar o problema, basta a construção de três a quatro trincheiras. O custo é infinitamente menor. O que precisa é vontade política, projetos bem elaborados e a força de nossos políticos junto ao Governo Federal.
Mudanças na Assembleia
A eleição municipal de 6 de outubro vai promover uma dança de cadeiras na Assembleia Legislativa do Estado. Vários parlamentares disputaram o pleito, poucos, entretanto, tiveram êxito até o primeiro turno: Marcel Micheletto (PL) conquistou a prefeitura de Assis Chateaubriand e Douglas Fabrício (Cidadania) a de Campo Mourão. Ainda estão no páreo, no segundo turno, os deputados Tiago Amaral (PSD), em Londrina, e Mabel Canto (PSDB) em Ponta Grossa. Já garantiram vagas na Assembleia de 2025 os suplentes Jairo Tamura, de Londrina, e Dr. Leônidas, de Paranavaí. Já os suplentes de Tiago Amaral e Mabel Canto ficam na torcida por suas eleições.
A boa ideia de Danylo
O vereador eleito de Apucarana, advogado Danylo Acioli (MDB), antes mesmos de assumir sua cadeira já esboçou uma proposta que vai facilitar muito a vida de contribuintes e moradores da periferia: a construção de quatro unidades nas regiões Norte, Sul, Leste e Oeste de um Ciac - Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão, totalmente interligado ao sistema da Prefeitura e da rede municipal de saúde, permitindo emissão de alvarás, pagamento de IPTU, agendamento de consultas médicas, etc. Cada unidade também teria uma rede de computadores para uso dos moradores, ambulância e uma viatura da Guarda Municipal para garantir rápido atendimento de emergência e segurança.
O desafio do redondo
Um dos desafios do prefeito eleito de Apucarana, Rodolfo Mota é a Praça Interventor Manoel Ribas, conhecida como Praça do Redondo. O tráfego de veículos na área é intenso e o tamanho gigantesco da rotatória toma muito espaço, reduzindo vagas de estacionamento, gerando engarrafamentos, etc. Isso sem contar o aumento do movimento de veículos com o novo Hospital de Apucarana, a 100 metros e o próprio prédio da Acia, em construção, com mais de duas centenas de salas comerciais. Há quem defenda o replanejamento da área, com abertura de uma rua para dar mais vida à chamada Barra Funda, até porque o comércio forte de Apucarana morre no Redondo e a praça já não serve mais como área de lazer.