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Em dois meses, Centro de Fisioterapia passa de mil atendimentos

Da Redação

| Edição de 09 de outubro de 2024 | Atualizado em 09 de outubro de 2024

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O Centro Municipal de Fisioterapia e Ortopedia da Prefeitura de Apucarana realizou mais de mil atendimentos em apenas dois meses de funcionamento. Os pacientes são atendidos exclusivamente pelo SUS numa estrutura totalmente equipada para o tratamento nas duas especialidades de saúde na área central da cidade (Rua Osório Ribas de Paula, 318).

Karla de Oliveira, mãe da paciente Isis de apenas um ano, destaca a evolução do tratamento que a filha obteve. “Minha filha chegou aqui há menos de dois meses com atraso no desenvolvimento motor. Com nove meses ela não sentava sem apoio e não engatinhava. Hoje senta sozinha, engatinha e está quase andando, graças ao atendimento maravilhoso que ela recebeu. Esse local foi um grande avanço na saúde de nossa cidade”, avalia Karla.

O prefeito Junior da Femac reitera que o Centro funciona em um espaço amplo e totalmente equipado com uma excelente equipe de profissionais.

“Estamos fazendo aqui saúde pública de qualidade”, afirma Junior da Femac.

A coordenadora do Centro, Priscila Bassil, detalha que o local conta com ampla estrutura, incluindo quatro consultórios de ortopedia; sala de avaliação para fisioterapia e duas salas de cinesioterapia para a realização de exercícios. O Centro possui também duas salas de eletroterapia, estúdio completo de Pilates e uma sala para atendimento de forma exclusiva para crianças. Na segunda quinzena de setembro, o Centro Municipal de Fisioterapia e Ortopedia passou a ofertar um novo serviço: terapia ocupacional. A demanda principal é formada por crianças com atraso no desenvolvimento motor e por adultos que apresentam comprometimento físico temporário ou permanente.

“O objetivo principal a reabilitação funcional do paciente. O terapeuta ocupacional é fundamental da reabilitação de pacientes que apresentem comprometimento físico temporário ou permanente e que devido a isso deixaram de realizar quaisquer atividades do dia a dia”, explica a terapeuta ocupacional, Karla Cristina Kisner Balan.