GERAL

min de leitura

Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do trabalho

Camila Boehm - Repórter da Agência Brasil (via Agência Brasil)

| Edição de 31 de março de 2025 | Atualizado em 31 de março de 2025
Imagem descritiva da notícia Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do trabalho

Fique por dentro do que acontece em Apucarana, Arapongas e região, assine a Tribuna do Norte.

Entregadores fazem paralisação nesta segunda-feira (31), em São Paulo, em protesto contra a precarização do trabalho em serviços de entrega dos principais aplicativos do país. Eles realizam atos em alguns pontos da Grande São Paulo.

A paralisação está prevista para continuar amanhã (1º), como forma de pressionar as plataformas por melhores condições de trabalho. Eles reivindicam reajuste dos valores pagos à categoria.

Taxa mínima por corrida

Notícias relacionadas:

Segundo o Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas do Estado de São Paulo (Sindimotosp), os entregadores pedem a definição de uma taxa mínima de R$ 10 por corrida até quatro quilômetros; aumento do valor para R$ 2,50 por km; limitação das entregas por bicicletas a um raio máximo de três quilômetros; e o pagamento integral de taxa por cada um dos pedidos, mesmo em entregas agrupadas na mesma rota.

“O sindicato dos motoboys de São Paulo vem a público manifestar total apoio a essa luta dos trabalhadores diante da exploração desenfreada das empresas de aplicativo, que promovem a pior precarização trabalhista da história do motofrete, explorando os entregadores e tornando-os verdadeiros escravos em pleno século 21”, divulgou, em nota, o SindimotoSP.