Com uma missa em ação de graças, a Prefeitura de Cambira retomou nesta segunda-feira às atividades normais no Paço Municipal após o recesso de Natal e Ano Novo. A missa, celebrada pelo padre Marcos Teixeira, teve a participação do prefeito Emerson Toledo Pires (MDB), vice Fabinho da Ambulância (MDB), secretários, demais servidores, além de vereadores e outros convidados. “Agradecemos a Deus pela graça do trabalho e pedimos sua bênção e proteção durante esse ano de 2023, que seja um ano maravilhoso assim como foi 2022”, ressaltou o prefeito Toledo. O evento contou com a participação especial de cantores, equipe de liturgia e ministros da Eucaristia da paróquia central, alguns deles, inclusive, funcionários da Prefeitura.
Recursos para o Vale O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, assina nesta terça-feira, às 9 horas, em Curitiba, a liberação de R$ 69,5 milhões em investimentos para a saúde dos municípios do Vale do Ivaí, que incluem a 16ª Regional de Saúde de Apucarana e 22ª Regional de Saúde de Ivaiporã. Dentre as liberações previstas estão verbas para a construção do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Ivaiporã (R$ 13,6 milhões) e para o novo Pronto Atendimento Municipal (PAM) em Apucarana (R$ 3,5 milhões). Os demais recursos serão para Saúde da Família e incentivo financeiro para prestadores de serviço, além de obras em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e hospitais.Moradores de ruaO vereador Lucas Leugi (PP) encaminhou requerimento ao presidente da Câmara de Apucarana, Luciano Molina (PL), solicitando a convocação de uma audiência pública para discutir a situação dos moradores de rua da cidade. Ele sugere que a audiência tenha a participação de todos os setores organizados da comunidade, de modo que o assunto seja amplamente debatido e da audiência saia alguma proposta concreta para solução deste problema social. Caso seu requerimento “não seja atendido politicamente”, Leugi pede que Molina pelo menos disponibilize o plenário da Câmara para que ele mesmo possa conduzir a audiência pública, na primeira quinzena de fevereiro.“Cortina de fumaça”O ex-juiz e senador eleito Sergio Moro (União Brasil) criticou ontem a proposta do governo Lula de criação de uma moeda comum para transações comerciais entre o Brasil e a Argentina. No twitter, Moro afirmou que a iniciativa apenas esconde a falta de projeto do governo do PT para a economia brasileira. “Propor moeda comum com a Argentina é cortina de fumaça para a inexistência, até o momento, de qualquer projeto substancial para a economia brasileira e ilustra que o Governo do PT segue sem rumo”, escreveu. Moro tem feito frequentes críticas ao governo do PT nas redes sociais. Alckmin na PresidênciaApós se candidatar por duas vezes à Presidência da República - sem sucesso -, o atual vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) assumiu o posto neste domingo, de forma interina. O ex-governador paulista permanecerá no cargo enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza a primeira agenda internacional do novo mandato. O petista começou a sua viagem na Argentina, onde está participando de encontros com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e acompanha a reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Lula também deve participar de reuniões bilaterais, como a prevista, nesta terça, com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel.
VAPT-VUPT
MAIS QUINZE O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, prorrogou o uso da Força Nacional em Brasília (DF) por mais 15 dias. Portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) de ontem autoriza o uso da força até o dia 4 de fevereiro.INDÍGENAS A situação de extrema miséria vivida pelos indígenas Yanomami, em Roraima, tem repercutido negativamente em todo o País e no exterior. Ontem, muitos deputados usaram as redes sociais para criticar o descaso do governo Bolsonaro.REFORMA Está em análise no Senado a PEC da Reforma Tributária, que altera o sistema de cobrança de impostos no País. Alguns senadores defendem um debate amplo com a sociedade, outros querem aprovação já.DESCULPAS Em encontro ontem com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, Lula pediu desculpas pelas “grosserias” do antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro que, ao longo do mandato, trocou farpas com o dirigente do país vizinho.
