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Saúde de Apucarana define estratégias para agilizar atendimento

Da Redação

| Edição de 29 de novembro de 2024 | Atualizado em 29 de novembro de 2024

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Estratégias que garantam agilidade no atendimento de pacientes com dengue, em especial daqueles que apresentarem quadros mais graves da doença foram discutidas nesta sexta-feira em uma reunião de trabalho com equipes da rede de saúde de Apucarana.

Estavam presentes na reunião representantes das Unidades Básicas de Saúde, SAMU, UPA, Hospital da Providência e Hospital da Providência Materno Infantil, além do secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, o coordenador da Vigilância Epidemiológica, Luciano Simplício e o prefeito Junior da Femac.

Antecipando a possibilidade de a cidade voltar a vivenciar uma epidemia como em 2023, cada setor que presta serviço aos pacientes com dengue saiu do encontro com a definição da conduta que lhe compete para que o fluxo de atendimento aconteça de forma ágil e assim salvar vidas.

“Nossa maior preocupação são para aqueles pacientes que apresentam sintomas da doença com estadiamento C e D, ou seja, pacientes com sinais de alarme e em estágio grave. Queremos garantir que essas pessoas recebam o tratamento adequado sem perda de tempo, de forma muito ágil”, afirma Junior da Femac.

O secretário Emídio Bachiega lembrou que Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana acabou de concluir o ciclo de capacitações em dengue para profissionais da rede de atenção. O programa, iniciado em agosto, capacitou 352 servidores de diversos setores, incluindo Atenção Primária, UPA, Centro Infantil, Escola da Gestante e Laboratório. Entre os participantes estavam médicos, enfermeiros, bioquímicos, técnicos de enfermagem, odontólogos, auxiliares administrativos, agentes comunitários de saúde e agentes de endemias.

O objetivo principal das capacitações foi aprimorar a abordagem integral da dengue, com foco em temas como a interferência das alterações climáticas na proliferação do vetor, controle e comportamento do mosquito Aedes aegypti, estadiamento da doença, protocolo de atendimento, manejo clínico adequado e monitoramento contínuo dos pacientes.