Os alunos se formam e saem da UTFPR. Mas a UTFPR não sai da vida deles. Essa é a sensação que se tem quando se conversa com egressos dos cursos ofertados em Apucarana.
O engenheiro químico Guilherme Andreoli Gil, 25 anos, levou isso ao pé da letra. Natural do interior de São Paulo, Penápolis, ele trabalha para uma empresa da Espanha, que conheceu durante a graduação. Mas ele trabalha em Apucarana. Dentro da UTFPR, como engenheiro químico em um projeto de cooperação técnica entre a universidade e o grupo empresarial.
Outra egressa é a engenheira têxtil Ana Clara Alcântara Santos. Mineira de Diamantina, ela se formou e hoje trabalha no Mato Grosso, numa empresa agroindustrial, exercendo sua profissão na base da cadeia produtiva têxtil, com as fibras de algodão. Ainda hoje, confessa, tem o sentimento de pertencer “à família UTFPR” e encontra apoio dos professores para obter conselhos e até eventuais orientações.
Guilherme e Ana Clara lembram que pesquisaram pela internet sobre seus cursos, o que os levou até Apucarana. Guilherme veio estudar na cidade em 2014. “Desde o início do ensino médio estava determinado a cursar Engenharia Química em uma universidade pública. A razão de escolher a UTFPR, primeiramente, foi pela oportunidade de cursar uma universidade de excelência e de forma gratuita”, conta.
Logo no segundo semestre do curso, Guilherme entrou num projeto de iniciação científica. Ao longo dos anos foi emendando projetos que o levaram a colaborações com universidades da Espanha e Portugal. “A UTFPR teve papel fundamental no meu crescimento pessoal e profissional. A universidade e as pessoas que aqui trabalham, sempre prestaram total apoio e contribuíram para muitas das minhas realizações. Então serei eternamente grato pelos anos vividos como estudante na UTFPR”, diz.
Ana Clara diz que escolheu o curso “para sair da caixinha”. Buscava alternativas, principalmente alguma que “a conquistasse durante o caminho”. Pesquisou cursos, instituições e chegou a Apucarana. “A UTFPR tem credibilidade, resultados muito positivos quando se faz uma busca, tem muito nome. Isso é importante do ponto de vista curricular e me atraiu desde o início”, diz.