Um grupo de trabalho foi criado para atuação rápida em casos de eventuais problemas relacionados ao serviço de perícia e recolhimento de corpos. A medida está entre as primeiras ações do novo diretor do Instituto de Criminalística do Paraná, Marco Antônio de Souza, que tomou posse ontem.
“Pretendo fazer um levantamento da situação em cada seção técnica no Interior e também na Capital. Verificar os problemas e, juntamente com o corpo técnico, buscar as melhores soluções”, disse Souza.
A intenção, diz o novo diretor, é evitar situações de demora na realização de perícia em local de morte resultando, consequentemente, no atraso do recolhimento do corpo. Em regra, o IML só pode retirar o corpo do local de morte após a perícia do Instituto de Criminalística.
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