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Vacinas: a maior arma contra doença

DA REDAÇÃO

| Edição de 12 de março de 2022 | Atualizado em 17 de março de 2022

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Após um 2020 turbulento, o ano de 2021 trouxe o alento das vacinas. Os imunizantes chegaram ao Paraná em janeiro do ano passado, inicialmente em pequenas quantidades e destinadas para grupos prioritários. 

Após a segunda onda da doença, em conjunto com o avanço da imunização - mesmo que ainda restrita -, os números de casos e óbitos começaram a apresentar queda no mês de julho. Nos quatro meses seguintes, o Estado apresentou queda nos índices mês após mês, chegando a 9,3 mil casos e 128 mortes registradas em dezembro, em uma redução de mais de 90%. Porém, com a chegada da variante Ômicron, os números voltaram a subir, sugerindo uma “terceira onda” da doença. 
Janeiro de 2022 foi marcado por mais de 448 mil diagnósticos positivos para a Covid, além de 561 óbitos. Mesmo com o aumento expressivo na contaminação pelo vírus, os índices de internações e mortalidade da doença se mantiveram estáveis, comprovando o poder da vacina contra o vírus.