Quero chamar a sua atenção para um sério problema: o endividamento impulsivo.
Esta é a cilada contemporânea na qual a fronteira entre necessidade e desejo se torna uma gigantesca confusão mental.
O bombardeio de mensagens persuasivas de propaganda nos instiga a comprar. O resultado disso, muitas vezes, é um ciclo perigoso de dívidas.
É essencial adotar estratégias para não cair nessa armadilha e criar uma relação saudável com as finanças pessoais.
Estudos sérios revelam que frases famosas como ‘compre agora e pague depois’ têm um poder significativo sobre o comportamento de compra. E nisso inclui-se a facilidade de uso do cartão de crédito.
O que fazer? Em uma palavra? Autoquestionamento.
Existem dados mostrando que 60% das pessoas que refletem sobre a real necessidade de um produto antes de comprar evitam cair em dívidas desnecessárias. Orçamento e planejamento financeiro também são escudos eficazes contra o endividamento. Resistir à publicidade enganosa também é vital.
Essas propostas de tomada de consciência podem desenvolver um senso crítico que só irá ajudar a sair das compras por impulso.
Manter a saúde financeira é difícil, mas importantíssimo. Requer disciplina e um profundo entendimento dos nossos valores reais, com a verdadeira liberdade financeira manifestando-se não no quanto podemos gastar, mas em como vivemos conforme os nossos meios, e não com os nossos desejos.