Parentes na empresa? Não se engane: esse tema exige mais estratégia que muitos imaginam. E a regra número um é simples: só aceite essa parceria com um pacto de ferro sobre responsabilidades e critérios de desempenho. Nada de “deixa que depois a gente conversa”. Porque, se faltar esse acordo, é garantido que o ambiente de trabalho vira um festival de privilégios.
Imagine a cena: um sobrinho que erra e recebe um “passe livre” para a próxima rodada, algo que qualquer outro funcionário sabe que não conseguiria. Resultado? Os colegas observam, e o respeito por sua liderança desmorona. Em vez de trabalho sério, o que era para ser uma solução prática se transforma em um reality show familiar – mas sem o glamour e com muito mais problemas.
Quer um segredo? Um familiar pode, sim, ser um grande aliado; mas só se as regras estiverem claras desde o primeiro dia – no papel e de maneira transparente. E entenda, o parente precisa saber que o sobrenome dele não vem com benefícios extras, e sim com responsabilidades dobradas. Afinal, qualquer passo em falso será notado de imediato, sem chances de escapar dos olhares atentos.
Para evitar dramas, faça uma reunião. Com todos. Alinhe expectativas, deixe claro que, ali, vale a competência, não o sobrenome. Você verá o clima e a produtividade subirem. E, claro, deixe o drama para os canais de streamings!