Há algum tempo, compartilhei uma mensagem nas redes sociais que dizia: “Jamais confie em alguém que oferece serviços posando numa foto de braços cruzados.”
Hoje reitero, com a mesma convicção: “Não confie em quem posa de braços cruzados enquanto tenta vender sua expertise.”
Agora, reflita por um momento: o que a sua postura comunica ao mundo? Nunca se deu conta disso? Então é hora de despertar para uma verdade fundamental. Sim, a forma como você se apresenta visualmente pode dizer mais sobre você do que o mais prestigioso diploma pendurado na parede.
Braços cruzados? Parabéns! Você acaba de enviar um recado claro ao planeta: está mais fechado que um cofre de banco suíço. Como você pretende convencer alguém de que está “totalmente à disposição” com essa pose defensiva? Estou curioso para saber!
Os braços cruzados, sozinhos, são como uma sirene luminosa, berrando sem parar: “Não se aproxime!” É uma postura que almeja transmitir autoconfiança, mas que acaba projetando apenas arrogância e distância.
Pense nisso: um assessor financeiro ou um consultor posando assim em uma foto promocional. A mensagem que passa? Algo entre “Não preciso de você” e “Não estou nem aí.”
E o pior é que, não importa o quão brilhante ou competente você seja; se a sua linguagem corporal grita as mensagens erradas, ninguém ficará para ouvir as suas ideias geniais.
No ambiente profissional, especialmente em áreas onde a confiança é a moeda mais valiosa, cada detalhe importa. Sua postura não é um adereço secundário, é parte integrante do que você comunica.
Quer saber o segredo? Braços abertos ou relaxados, um sorriso leve e uma postura receptiva. Parece irrelevante? Experimente dizer isso ao cliente que escolheu o seu concorrente simplesmente porque você parecia inacessível.
Pequenos gestos carregam grandes mensagens. Escolha os seus com sabedoria.