ECONOMIA

min de leitura

Dólar fecha praticamente estável, a R$ 5,54, mas sobe 2,26% na semana

(via Agência Brasil)

| Edição de 11 de julho de 2025 | Atualizado em 11 de julho de 2025

Fique por dentro do que acontece em Apucarana, Arapongas e região, assine a Tribuna do Norte.

O mercado financeiro ainda sente os efeitos das ameaças de tarifas impostas pelo governo de Donald Trump, resultando em mais um dia de perdas. No entanto, durante a tarde, houve uma reversão parcial desse cenário. O dólar, que passou a maior parte da sessão em alta, terminou praticamente estável. Já a bolsa de valores caiu pela quinta vez consecutiva, registrando o pior desempenho semanal desde 2022.

Na sexta-feira (11), o dólar comercial foi vendido a R$ 5,548, marcando uma leve alta de 0,1%. Durante a manhã, por volta das 11h, a cotação chegou a R$ 5,58, mas desacelerou ao longo da tarde. Investidores aproveitaram o aumento dos últimos dias para vender a moeda e garantir os lucros.

Impacto Internacional

No cenário internacional, o dólar se valorizou após Trump anunciar uma tarifa de 35% sobre produtos canadenses a partir de 1º de agosto. Esse movimento ajudou a reduzir a diferença de alta da moeda norte-americana em relação ao real, acumulada nos últimos dias, além de impulsionar a valorização do dólar frente à maioria das moedas globais.

Desempenho da Bolsa

O mercado de ações enfrentou um dia turbulento. O índice Ibovespa, da B3, encerrou a sexta-feira com 136.171 pontos, representando uma queda de 0,42%. O indicador chegou a cair 0,89% às 13h26, mas se recuperou durante a tarde, impulsionado pela valorização das commodities, que beneficiou ações de petroleiras e mineradoras.

Com queda pela quinta sessão seguida, a bolsa de valores teve a pior semana desde dezembro de 2022, acumulando uma perda de 3,59%.

* Com informações da Reuters



Com informações da Agência Brasil