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Polícia Civil pede prisão de PM que matou estudante de medicina em SP

Camila Boehm - Repórter da Agência Brasil (via Agência Brasil)

| Edição de 07 de janeiro de 2025 | Atualizado em 07 de janeiro de 2025
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A Polícia Civil de São Paulo concluiu, na última sexta-feira (3), o inquérito que apurava a morte do estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta durante abordagem policial. O procedimento foi relatado à Justiça com pedido de prisão preventiva do policial militar Guilherme Augusto Macedo, autor do disparo, por homicídio doloso eventual.

A ocorrência que levou à morte do estudante se deu por volta das 2h50 do dia 20 de novembro, na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana, zona sul da capital paulista. Ele foi morto com um tiro à queima-roupa disparado pelo policial, por volta das 2h50, na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana, zona sul da cidade.

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O policial já havia sido indiciado no inquérito policial militar (IPM) por homicídio doloso e permanece afastado das atividades, assim como o PM que o acompanhava no dia do ocorrido, informou a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo. Segundo a pasta, a autoridade policial aguarda a manifestação do Poder Judiciário.