O FSM foi realizado pela primeira vez em Porto Alegre, em 2001. Segundo os organizadores, o encontro é um contraponto à agenda econômica do Fórum Econômico Mundial, que ocorre no mesmo período em Davos, na Suíça.
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“Vivemos uma mudança de rumos no maior país da América Latina. Essa mudança é popular, é democrática, é negra, é indígena, é feminista, é de resgate de direitos, é em defesa do meio ambiente, mas só será concreta se houver organização e mobilização da sociedade”, afirma o secretário de Organização e Política Sindical da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Rio Grande do Sul, Claudir Nespolo.Atividades
De acordo com a organização, o evento deste ano não é conduzido pelo Conselho Internacional do FSM. Trata-se de um evento regional, porém de caráter mundial. A edição de 2023 do fórum terá atividades na Assembleia Legislativa nos dias 23 e 24. No dia 25, será realizada marcha pela cidade e, nos dias 26 e 27, haverá o Seminário Internacional e, no dia 28, no Parque da Redenção, o Festival Social Mundial.
As centrais sindicais irão promover no dia 25, às 9h, uma mesa sobre Sindicalismo e Trabalho Decente – Salário Igual para Trabalho Igual, no Teatro Dante Barone. No mesmo dia e local, às 14h, haverá mesa sobre Economia Solidária e, às 17h, será realizada a Marcha do Fórum Social Mundial, com concentração no Largo Glênio Peres. As inscrições para o evento estão abertas no site do evento.