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Colecionadora desde criança, arquiteta tem quase 100 Barbies

Fernando Klein

| Edição de 20 de julho de 2023 | Atualizado em 20 de julho de 2023
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Antigos e novos fãs da Barbie têm experimentado muitas emoções e lembranças com a estreia do filme em homenagem à boneca mais famosa do mundo. Estrelado por Margot Robbie, o longa-metragem, que estreou ontem promete lotar os cinemas. Em Apucarana e Arapongas, as sessões estão com ingressos praticamente esgotados por conta desse frenesi rosa-choque mundial.

A arquiteta Mariana Estrope, de Apucarana, é uma dessas fãs. Dona de uma coleção de 96 bonecas da Barbie, que guarda com todo carinho, ela está revivendo a paixão da infância. Mariana conta que sempre gostou da personagem, mas admite que os pais deram um “empurrãozinho” nessa paixão, sempre presenteando a filha com as bonecas.

Com o crescimento da coleção, a arquiteta conta que os pais e ela começaram a procurar por Barbies diferentes e edições especiais. Apesar da grande variedade, algumas estão entre as preferidas. “Eu gosto da Hollywood e sou apaixonada também pela do Camboja”, cita.

Dentre os destaques da coleção está ainda a Barbie Hard Rock Café. “Quando eu comprei, há 20 anos, só tinha 24 unidades no mundo. Era uma Barbie bem exclusiva e, quando vi, fiquei apaixonada na hora”, conta. Ela revela que comprou a maioria das peças em viagens, mas muitas também em leilões, principalmente as de séries especiais.

Ela afirma que está animada para o filme. “Já combinei com as minhas amigas e vamos assistir juntas”, conta a apucaranense. A arquiteta revela que costuma mostrar a coleção para quem tiver interesse em conhecer, mas não deixa ninguém brincar, nem mesmos os filhos das amigas. “É só para olhar mesmo”, assinala, com bom-humor.

A arquiteta cita o aspecto de empoderamento da personagem, que aparece como roqueira ou heroína, nas mais variadas situações e profissões. “Acho que não tem uma menina que não brincava de Barbie ou que não queria ter uma. Então, o filme vai remeter à infância, que é parte mais gostosa da vida”, avalia.