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Brasil encara o Equador na estreia do técnico italiano Carlo Ancelotti

Da Redação

| Edição de 04 de junho de 2025 | Atualizado em 04 de junho de 2025

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Carlo Ancelotti estreia hoje no comando da seleção brasileira, às 20 horas, diante do Equador pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. O jogo acontece no Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil. O Brasil ocupa a quarta posição na competição, com 21 pontos. Já os mandantes estão em segundo lugar, com 23 pontos.

Em entrevista coletiva, o técnico italiano avaliou o desafio contra os atuais vice-líderes da competição e elogiou as condições de trabalho e o carinho recebidos nos primeiros dias no Brasil. “É algo especial. Tem sido uma semana bonita, intensa, a estrutura da CBF está muito bem organizada. Temos trabalhado bem, começamos com vontade, com esperança e trabalhamos por essa camisa que é especial. É assim que tenho sentido esses dias. Tive uma grande recepção de todo o país, nos estádios e até o momento está tudo bem. Agora, temos um desafio importante e estamos preparados. É um jogo muito importante e muito difícil”, disse.

O treinador não confirmou o time, mas a formação titular ensaiada na maioria dos treinos contou com Alisson, Vanderson, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro; Casemiro, Bruno Guimarães e Gerson; Estêvão, Richarlison e Vini Jr.

Estêvão, inclusive, recebeu muitos elogios do novo treinador. “Estevão eu o conhecia, não o vi diretamente, só vi em vídeo, na TV. Vi o que vê todo mundo: tem um talento extraordinário, especial, mas jovem, que tem que aprender coisas. Conheci seu caráter, parece um garoto humilde, bom, com gana, personalidade. Isso me parece bom. Digo sempre que jogadores jovens temos que ter cuidado, ser paciente, como tem que ser paciente ele para buscar sua posição. Óbvio que ele tem todas as características para ser um jogador importante no futuro da Seleção”, declarou Ancelotti.

Sobre o duelo de hoje à noite, ele afirmou que o time precisa “competir”. “Temos que fazer uma partida completa, não só setor no ofensivo. Não dá para fazer só uma coisa boa. Creio que o ofensivo vamos fazer bem pela criatividade que temos. No defensivo temos que ter uma equipe solidária, que compete, luta, trabalha com todos juntos”, disse.