POLÍTICA

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Câmara faz última sessão ordinária com homenagem

Edison Costa

| Edição de 09 de dezembro de 2024 | Atualizado em 09 de dezembro de 2024

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A Câmara de Apucarana realizou na tarde desta segunda-feira a última sessão ordinária desta Legislatura. Sem projetos ou requerimentos na ordem do dia, vereadores entregaram Moção de Aplausos ao engenheiro Herivelto Moreno como última homenagem do ano. Vereadores que não se reelegeram ou não disputaram novamente uma cadeira no pleito deste ano aproveitaram a ocasião para fazer discursos de despedida do Legislativo.

A Moção de Aplausos a Herivelto Moreno foi entregue pela vereadora Jossuela Pirelli, autora do projeto de lei aprovado ainda em 2021, período da pandemia da Covid-19. Herivelto foi diretor e secretário municipal de Obras em quatro mandatos de prefeitos, começando por Valter Pegorer e continuando com João Carlos de Oliveira, Beto Preto e Junior da Femac.

Jossuela destacou que o trabalho de Herivelto está presente em todos os cantos da cidade. “A engenharia não é apenas uma profissão, é também uma missão que você soube e sabe cumprir muito bem”, afirmou a vereadora. Segundo ela e demais vereadores que usaram da palavra, o homenageado é uma pessoa que conhece e sabe de tudo de Apucarana e muito contribuiu para o crescimento da cidade.

Herivelto agradeceu à autora da homenagem e aos demais vereadores que aprovaram o projeto de lei.

Depois de 24 anos ocupando uma cadeira na Câmara de Apucarana, o vereador não reeleito Mauro Bertoli (DC) fez um resumo de sua atuação neste período e desejou sucesso aos novos vereadores e aos reeleitos. “Aqui na Câmara sempre procurei dar suporte ao desenvolvimento de Apucarana”, disse, observando que aprovou todos os projetos de interesse do município.

O vereador e vice-prefeito eleito Marcos da Vila Reis lembrou que está deixando o Legislativo depois de oito anos, porém vai continuar sua missão no prédio ao lado, ou seja, na Prefeitura. “Eu sempre digo que não sou vereador, eu estou vereador”, afirmou o presidente da Câmara, Luciano Molina (Agir), que também deixa o Legislativo após três mandatos, dois como presidente da Casa. (EDISON COSTA)