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Congresso promulga reforma tributária

Da Redação

| Edição de 20 de dezembro de 2023 | Atualizado em 20 de dezembro de 2023
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Em sessão solene nesta quarta-feira, o Congresso Nacional promulgou a reforma tributária, considerada fundamental para simplificar a cobrança de impostos no País.

A sessão solene contou com a presença dos presidentes dos três poderes: presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso.

Em protesto, durante a execução do hino nacional, parlamentares da oposição ficaram de costas para a mesa das autoridades.

Em sua fala, o presidente Lula ressaltou que é a primeira vez que ocorre uma ampla modernização do modelo de cobrança de impostos durante um regime democrático.

Lula afirmou para os parlamentares presentes que a foto da mesa do Congresso durante a promulgação é um importante símbolo do país, com políticos de diversas tendências representados. 

“Não precisa gostar do governo Lula. Guarde essa foto, se lembrem que, contra ou a favor, vocês contribuíram que este Pais, pela primeira vez no regime democrático, aprovou a reforma tributária”, disse Lula em seu discurso.

O presidente aproveitou para fazer um aceno a Lira, Pacheco e ao Congresso.

“É a demonstração de que este Congresso, independente da posição política, este Congresso, toda vez que precisou demonstrar compromisso com o povo, quando ele foi desafiado, ele demonstrou”, afirmou o presidente.

Primeiro a discursar, Pacheco afirmou que a promulgação entra para a história do País. “Este dia será marcado para a história. É um divisor de águas. É o Brasil rumo ao progresso. É uma conquista do Congresso Nacional, uma conquista do povo brasileiro”, afirmou o senador.

Pacheco ressaltou as vantagens que ele vê na reforma, como a redução de desigualdades sociais e o desenvolvimento econômico. “Não se trata apenas de uma redução na quantidade de tributos, mas de uma mudança qualitativa do modelo. A transparência do sistema vai atrair investimentos e criar empregos. Vai reduzi as desigualdades sociais e produzir desenvolvimento equânime para todos os brasileiros”, disse.(DA EDITORIA DE POLÍTICA)