POLÍTICA

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Líderes mundiais condenam ataque e presidente dos EUA fala em sanções

DA REDAÇÃO

| Edição de 25 de fevereiro de 2022 | Atualizado em 17 de março de 2022

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A invasão da Rússia à Ucrânia teve grande repercussão internacional. Em comunicado oficial, Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, condenou a ofensiva russa.
“O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que trará uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pela morte e destruição que este ataque trará, e os Estados Unidos e seus aliados e parceiros responderão de forma unida e decisiva. O mundo responsabilizará a Rússia”, disse Biden.
O presidente Biden voltou a se pronunciar na tarde desta quinta em um discurso concedido na Casa Branca. “Vladimir Putin está planejando isso há meses”, disse. Ele afirmou ainda que Putin “e seu país arcarão com as consequências”. Como resposta, Biden anunciou que vai limitar as transações em dólar para empresas russas.
O mais alto diplomata da União Europeia, Josep Borrell, disse que a Europa vive “o momento mais sombrio desde o fim da segunda guerra mundial”. Chamou a atitude russa de “inaceitável e intolerável”. Outros líderes mundiais, como Boris Johnson (Reino Unido), Emmanuel Macron (França) e Olaf Scholz (Alemanha), também condenaram os ataques.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, se disse chocado com o ataque não provocado da Rússia. Afirmou que Putin escolheu o caminho “do derramamento de sangue e destruição” e que o Reino Unido vai responder de forma decisiva.
O presidente francês, Emmanuel Macron, condenou a decisão da Rússia de atacar a Ucrânia. E pediu que as operações militares parem imediatamente. O Ministério das Relações Exteriores da China disse em comunicado que a Rússia é um país independente e pode tomar suas próprias decisões com base em seus próprios interesses, mas pediu que a paz possa prevalecer na região.
O primeiro-ministro Fumio Kishida disse que o Japão condena fortemente as ações unilaterais da Rússia e que instruiu as suas autoridades relevantes a fazer todo o possível para garantir a segurança dos cidadãos japoneses na Ucrânia. (DAS AGÊNCIAS)