Com a construção de 13,7 km de novas redes por dia, em média, o Paraná Trifásico ultrapassou a marca de 17 mil quilômetros de estruturas instaladas e já beneficia 366 municípios em todo o Estado. Isso representa 68% dos 25 mil quilômetros que a Copel está construindo e vai concluir até o final de 2025. Ainda em 2024, a previsão é chegar a 20 mil km, 80% do total da iniciativa.
A companhia está investindo cerca de R$ 3 bilhões para construir as novas redes trifásicas, que substituem as antigas estruturas rurais monofásicas, modernizam a rede elétrica no campo e garantem acesso mais barato à rede para os consumidores rurais. Desde o início do programa, a empresa já aplicou R$ 2 bilhões nas obras.
“Com o Paraná Trifásico, estamos aplicando o que há de mais moderno em redes rurais para fortalecer a infraestrutura elétrica e proporcionar segurança energética ao estado”, afirma o presidente da Copel, Daniel Slaviero. Ele ressalta que a população do campo e o setor agroindustrial são os principais beneficiados.
Até o momento, o programa chegou a mais de 90% dos municípios paranaenses. No Norte, as obras do Paraná Trifásico somam 2.503 quilômetros até o momento, com destaque para Cândido de Abreu, com 230 km, Londrina, com 121 km, e Ivaiporã, 107 km.
Toda a espinha dorsal da rede de distribuição no campo está sendo trifaseada, substituindo a tecnologia monofásica existente. Além de garantir energia de mais qualidade e com maior segurança, o programa proporciona o acesso do produtor rural à rede trifásica a um custo muito inferior ao que até hoje era pago.
Culturas que dependem da energia elétrica intensiva para a sua produção ganham com o programa. Dentre elas, destacam-se leite e derivados, suinocultura, avicultura, piscicultura e fumo.