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Família em ritmo de campanha

Da Redação

| Edição de 13 de setembro de 2022 | Atualizado em 13 de setembro de 2022
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Na reta final da campanha eleitoral, a ex-primeira-dama de Apucarana, Adriana Gonçalves Preto, e seu filho Pedro Fariz, 12 anos, também começaram a participar das caminhadas pelos bairros de Apucarana. A esposa e o filho (foto) do candidato a deputado federal, Beto Preto (PSD), participaram na noite de segunda-feira de caminhada pelo Jardim Curitiba, próximo ao distrito de Vila Reis. A dupla representou o candidato, que teve que cumprir uma agenda de campanha do governador Ratinho Junior (PSD), em Curitiba. Nas ruas do bairro, ao lado de Paulo Vital (PSD), candidato a deputado estadual, Adriana e Pedro conversaram com os moradores, entregaram santinhos e posaram para fotos com eleitores. Em Apucarana, a dobradinha Beto Preto e Paulo Vital está intensificando a campanha em todos os bairros.

Moro com Ratinho Jr. 

O ex-juiz e candidato ao Senado, Sergio Moro (União Brasil) participou na noite de segunda-feira, no restaurante Madalosso, em Santa Felicidade, Curitiba, de jantar que reuniu lideranças que apoiam a reeleição do governador Ratinho Júnior (PSD). Na ocasião, Moro reafirmou seu apoio ao governador que, por sua vez, pediu votos para o candidato ao Senado do PL, deputado federal Paulo Martins. “Estamos empenhados em fazer dele o governador com o maior percentual de aprovação na história de reeleição”, destacou o ex-juiz. “E quero destacar que o nosso único adversário nestas eleições é um adversário histórico do Ratinho Junior, é um adversário histórico meu, que é o PT, hoje aliado ao Requião”, destacou.

Nome e sobrenome

A Justiça Eleitoral do Paraná determinou que Flávia Franchiscini (União Brasil), candidata a deputada estadual e esposa do ex-deputado estadual Fernando Franchiscini, altere o seu nome de urna. Flávia havia pedido que constasse apenas o sobrenome do marido “Francischini”. A Procuradoria Eleitoral do Ministério Público Federal pediu que ela adote o nome completo. A procuradoria diz que não pretende proibir que a candidata utilize o próprio sobrenome na urna, mas alertou que o uso sem prenome poderia “facilmente remeter” ao ex-deputado Francischini.

Vai passar a faixa

O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, concedeu uma entrevista na madrugada de ontem a podcasts evangélicos e afirmou que “passa a faixa” da Presidência da República se perder as eleições deste ano. “Se essa for a vontade de Deus, eu continuo [na Presidência]. Se não for, a gente passa a faixa e eu vou me recolher porque, com minha idade, não tenho mais nada a fazer aqui na Terra se acabar essa minha passagem pela política em 31 de dezembro do corrente ano”, disse. Pesquisas apontam que Bolsonaro ocupa a segunda posição nas intenções de voto, atrás do ex-presidente Lula (PT). Ele disse anteriormente que só deve aceitar o resultado se as eleições forem “limpas”. 

Pedido negado

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou pedido da candidata Soraya Thronicke (União Brasil) à Presidência para ser entrevistada pelo Jornal Nacional, assim como ocorreu com os quatro candidatos mais bem colocados nas pesquisas eleitorais. Soraya, que está em quinto lugar nas intenções de voto, argumentou que não recebeu tratamento isonômico da TV Globo ao ser excluída das sabatinas. Ela foi entrevistada uma semana depois, em entrevista gravada, durante apenas 2 minutos. Bucchianeri disse não ver tratamento privilegiado entre as candidaturas e que não há critérios específicos na lei para sabatinas, apenas para debates.