Um dos confrontos mais constantes das últimas Copas do Mundo será repetido no Catar neste sábado (26) e com um caráter decisivo. A partir das 16h (de Brasília), Argentina e México se enfrentam no estádio Lusail, em reencontro no qual os argentinos se apegam ao histórico para continuarem vivos no Mundial.
Derrotada pela Arábia Saudita na estreia, a Argentina será eliminada de maneira precoce se perder para o México, que empatou com a Polônia sem gols na primeira rodada. Será uma decisão antecipada entre equipes que se acostumaram a partidas importantes nas recentes Copas.
Se o sábado depender do histórico entre as duas seleções, os argentinos podem ficar calmos: são três partidas em Mundiais, com três triunfos sul-americanos nas edições de 1930, 2006 e 2010. Nos últimos 10 confrontos, independentemente da competição, nenhuma vitória mexicana.
Após a derrota, Lionel Messi assumiu papel de liderança dentro do vestiário da Albiceleste. Segundo o jornal Olé, o veterano tem se destacado por dar a ‘cara a tapa’ desde a derrota contra a Arábia Saudita, realizando um discurso de confiança no grupo.
O técnico Lionel Scaloni deve promover mudanças na equipe. “O primeiro dia afetou muito a equipe, mas a reação foi imediata. A única coisa que tínhamos que fazer era levantar a cabeça. Esse grupo fará isso. Não há nenhuma dúvida, vamos buscar alternativas no nosso jogo”. O treinador da Argentina elogiou o México, comandado pelo compatriota Tata Martino. Scaloni disse que não espera mudanças na forma de jogar dos mexicanos. E avisou: a Argentina também não abandonará seu estilo.