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Real Madrid joga contra o Borussia na final da CHAMPIONS

Da Redação

| Edição de 31 de maio de 2024 | Atualizado em 31 de maio de 2024
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contra o Borussia
na final da CHAMPIONS

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Borussia Dortmund e Real Madrid se enfrentam na final da Champions League neste sábado (1º), às 16 horas, no Estádio Wembley, em Londres, na Inglaterra. A decisão da principal competição de clubes do mundo coloca de lados opostos o experiente técnico Carlo Ancelotti, 64, pelo time espanhol, e o jovem Edin Terzic, 41, pelo lado da equipe alemão.

O italiano Carlo Ancelloti é tetracampeão da Liga dos Campeões da Europa, duas vezes com o Milan e duas com o Real Madrid. Já o técnico alemão é praticamente um iniciante. Nascido em Menden, cidade na região de Dortmund, ele tem uma relação de proximidade com a equipe que hoje comanda.

O Borussia Dortmund busca o seu segundo título na competição, após uma espera de 27 anos desde sua última conquista. Já o Real Madrid quer o seu 15º troféu e entra em campo como favorito.

O confronto também marca a despedida de dois ícones do futebol: Marco Reus, do Borussia Dortmund, e Toni Kroos, do Real Madrid, que farão seus últimos jogos pelos clubes.

Enquanto o time alemão não tem nenhum brasileiro no elenco, o Real Madrid conta o zagueiro Éder Militão e os atacantes Rodrygo e Vini Jr, que buscam o bicampeonato da Champions com o time merengue.

Ancelotti em alerta

Carlo Ancelotti já disputou e ganhou a Liga dos Campeões algumas vezes e chega novamente à decisão com o Real Madrid favorito. O italiano revela que é bom ter medo e diz que a competição não pode ser obsessão.

“A Liga dos Campeões não é uma obsessão, a obsessão é competir, dar o nosso melhor, como temos feito nestas temporadas. Ganhar a Liga dos Campeões é muito importante, mas acho que já podemos dizer que a temporada desta equipe foi de muito sucesso, não importa o que aconteça amanhã”, disse Ancelotti.

“No futebol, a final da Liga dos Campeões é o jogo mais importante e mais perigoso. É preciso aproveitá-la ao máximo, sem se preocupar com a possibilidade de que algo possa correr mal”, alertou. “Tenho de colocar na cabeça dos jogadores as chaves do que precisa ser feito em campo. Quanto mais claro for, menos nervosismo a equipe terá”, frisou.

O treinador, contudo, não vê problemas de a equipe entrar em campo receosa e cautelosa. “O medo é a preocupação são uma parte importante para fazer as coisas bem amanhã. Quanto mais medo você tem, mais feliz será se for capaz de ganhar”, afirmou, pregando total respeito aos alemães.