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Justiça do Rio decide manter prisão de Capitão Guimarães

Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil (via Agência Brasil)

| Edição de 08 de dezembro de 2022 | Atualizado em 08 de dezembro de 2022
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O contraventor Aílton Guimarães Jorge, ex-capitão do Exército, mais conhecido como Capitão Guimarães, de 81 anos, vai permanecer preso à disposição da Justiça. Em audiência de custódia hoje à tarde (8), a juíza Mariana Tavares Shu, da Central de Custódia, decidiu manter a prisão do contraventor.

Guimarães foi levado da carceragem da Polícia Federal após assinar a prisão em flagrante, nesta quarta-feira (7), durante a Operação Sicários e transferido para o Presídio José Frederico Marques, em Benfica, zona norte da cidade.

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A

prisão preventiva

do Capitão Guimarães foi expedida pela juíza titular da 4a. Vara Criminal de São Gonçalo, Juliana Grillo El-Jaick, que expediu os mandados de prisão e de

busca e apreensão

da operação.

O contraventor é suspeito de ser o mandante de um homicídio, ocorrido em julho de 2020, num posto de gasolina, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, que indicou ter sido um crime com características de execução sumária. A vítima foi o pastor Fábio Aguiar Sardinha, de 41 anos. Na operação, o ex-policial civil Deveraldo Lima Barreira, ligado ao Capitão Guimarães, acusado de ser o executor do crime, foi preso em casa, na Barra da Tijuca.