POLÍTICA

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Justiça cassa três vereadores eleitos de Mauá da Serra

Da Redação

| Edição de 19 de dezembro de 2024 | Atualizado em 19 de dezembro de 2024

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Duas decisões do juiz da 76ª Zona Eleitoral, de Marilândia do Sul, Gabriel Kutianski Gonzalez Vieira, podem alterar um terço da composição na Câmara de Mauá da Serra. Em duas ações de investigação judicial por suposta fraude à cota de gênero, ambas impetradas por um candidato do PP, o juiz determinou a cassação dos diplomas de dois vereadores do União Brasil e um do PL. As sentenças também declaram inelegibilidade pelos próximos oito anos dos envolvidos, o que inclui, em uma das ações, o prefeito eleito Givanildo Lopes, que é membro do órgão de direção partidária do União Brasil. A defesa dos partidos, que fazem parte da mesma coligação vai recorrer.

Uma das ações investigou a candidata do União Brasil, Osneia Cordeiro dos Santos, que recebeu um voto nas eleições. A outra tem como alvo a candidata do PL Monique Aparecida dos Santos Torelli, que obteve dois votos. OUnião elegeu dois vereadores Reginaldo Martins Ferreira, o Reginaldo Tintas, e Fabio Caetano Alves, o Sem Sangue. Já o PL elegeu Carlos Velozo da Silva, o Carlos dos Churros, os três cassados (ADRIANA SAVICKI).