POLÍTICA

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Leo Pericles diz que reforma agrária e reforma urbana viraram palavrão

Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil (via Agência Brasil)

| Edição de 20 de setembro de 2022 | Atualizado em 20 de setembro de 2022
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Em vídeos postados hoje (20) nas redes sociais, o candidato à presidente da República pela UP, Leo Pericles, lamentou a estigmatização em torno da reforma agrária e da reforma urbana. Ele também defendeu a desapropriação de prédios abandonados e sua adequação para fins de moradia popular. "Eu fico absurdado que isso passou a ser palavrão", disse ele. 

As cenas divulgadas trazem momentos das suas atividades de campanha realizadas ontem (19) na cidade mineira de Contagem e hoje (20) em Brasília. Nos dois dias, Leo Pericles percorreu ruas, participou de plenárias com trabalhadores e estudantes universitários e concedeu entrevistas a veículos da imprensa. Na capital federal, ele também assinou cartas de compromisso propostas por entidades ligadas à educação como a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) e o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). 

"Nossa proposta é suspender o pagamento da dívida pública e investir massivamente em quatro áreas: educação, saúde, moradia e saneamanto básico. É uma proposta que mexe inclusive com a questão do emprego no Brasil, porque você permite contratar as frentes emergenciais de trabalho para resolver o saneamento. Contrata as pessoas do próprio bairro que não tem saneamento", disse.

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"Nossa proposta é suspender o pagamento da dívida pública e investir massivamente em quatro áreas: educação, saúde, moradia e saneamanto básico. É uma proposta que mexe inclusive com a questão do emprego no Brasil, porque você permite contratar as frentes emergenciais de trabalho para resolver o saneamento. Contrata as pessoas do próprio bairro que não tem saneamento", disse.

O candidato criticou a ideologia neoliberal e propostas baseadas na redução de investimentos públicos. "Ficam pregando o estado mínimo para os pobres. Porque para eles é estado máximo. Precisa muito dinheiro público para manter eles. É uma hipocrisia".