O presidente da República, Michel Temer (MDB) admitiu ontem, em entrevista à Rádio Bandeirantes, que a intervenção militar no Rio de Janeiro é uma “jogada de mestre”, mas negou que ela tenha motivações eleitorais. Ele disse ainda que não será candidato à reeleição neste ano. “Em política, as circunstâncias é que ditam a conduta. E as atuais mostram que não sou candidato. Eu não serei candidato”, prometeu.
Perguntado se disputaria outro cargo, no caso para manter foro privilegiado, ele chamou as acusações contra ele de “pífias”. “Não tenho nenhuma preocupação com essas denúncias pífias”, disse. Nos bastidores, contudo, o presidente avalia a possibilidade de disputar a reeleição. Para ser candidato, no entanto, ele sabe que precisa se viabilizar eleitoralmente até maio, prazo que estabeleceu para definir se tentará continuar no cargo.
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