O prefeito de Apucarana, Junior da Femac (foto), do PSD, está entre os prefeitos mais bem avaliados do Paraná, segundo levantamentos realizados em dezembro pelo Instituto Paraná Pesquisas em cinco cidades do Estado. O apucaranense obteve aprovação de 72,2% da população, conforme pesquisa feita entre os dias 4 e 7 deste mês com 544 entrevistados na cidade. Segundo a sondagem, 25,7% desaprovaram a gestão e 2% não souberam ou não opinaram. Junior da Femac obteve melhor avaliação que os prefeitos de Londrina e Maringá. Em Londrina, Marcelo Belinati (PP) foi aprovado por 70,9% dos eleitores e desaprovado por 25,4%. Em Maringá, Ulisses Maia (PSD) foi aprovado por 55,4% dos entrevistados e desaprovado por 40%. Junior da Femac ficou atrás do prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PSD), aprovado por 73,1% dos eleitores e reprovado por 24,4%.
Devolução em Cambira
A Câmara de Vereadores de Cambira devolveu o Executivo, no último final de semana, o montante de R$ 953 mil referente às sobras do duodécimo registradas durante o exercício financeiro de 2023. A devolução foi feita ao prefeito Emerson Toledo Pires (MDB) pelo presidente do Legislativo, vereador Rodrigo Rodrigues (MDB), na companhia de vereadores. Segundo Rodrigo Rodrigues, a quantia é decorrente da economia feita pelo Legislativo durante o ano, com a colaboração de todos os vereadores e da equipe de servidores. O prefeito Toledo agradeceu a devolução e anunciou a aplicação do dinheiro na antecipação da folha salarial de dezembro.
Disputa em Mandaguari
Pelo menos três ex-prefeitos de Mandaguari já manifestaram que pretendem disputar o comando do município novamente nas eleições do ano que vem: Cylleneo Pessoa Pereira Junior, o Cileninho, que foi prefeito por dois mandatos; Ary Stroer, que teve o registro cassado pela Justiça Eleitoral em 2004; e Romualdo Batista, o Batistão, que foi prefeito por dois mandatos. Eles terão como concorrente a atual prefeita Ivoneia Furtado (Cidadania), que vai buscar a reeleição. Além disso, há outros pré-candidatos, como o atual presidente da Câmara, Alécio Bento Filho (PSD), e o vice-presidente Sidney da Silva, o Chiquinho (PSD).
Planos do Planalto
O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), avalia o ano legislativo de 2023 como positivo para o Governo Lula. Segundo ele, para o ano que vem o plano é mirar o futuro. Conforme Jaques Wagner, o governo ainda vai se reunir para traçar as pautas prioritárias para o ano que vem dentro do Congresso Nacional. Ele observa que a prioridade é fechar bem o ano de 2023, mas adianta que o governo quer olhar para a frente em temas como incentivo à “neo-industrialização”, tecnologia e pauta ambiental. Segundo o senador, o governo também vai trabalhar para atrair mais investimentos, sem nunca abandonar o foco social. “Primeiro foi a reconstrução, agora vamos apontar para o futuro”, diz o senador, que espera um 2023 melhor.
Parceira do governo
Ao fazer uma análise do ano, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a Casa atuou como parceira do governo, mas sem perder sua independência, em pautas importantes para a economia em 2024, como a aprovação do arcabouço fiscal e do projeto de lei que dá ao governo o voto de desempate no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), entre outras propostas. “Quando eu dizia que a presidência da Casa não pode instabilizar um País, seja qual presidente for, é fato que nós nunca fizemos isso, nem no governo passado, nem neste governo”, afirmou. Lira avalia que, em meio a uma situação de polarização política, a Casa conseguiu encontrar equilíbrio para aprovar pautas econômicas importantes em 2023.