As empresas que integram o Consórcio Expresso Monotrilho Leste (CEML), encarregadas pela construção e operação da Linha 15 do monotrilho, firmaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), estipulado em R$ 41,2 milhões.
O anúncio do acordo ocorreu nesta terça-feira (14), embora tenha sido assinado em 26 de setembro.
Com a assinatura, o MP-SP desistiu de uma ação civil pública contra o consórcio, composto pelas empresas Alstom e Queiroz Galvão, atualmente conhecida como Álya.
Entenda o Contexto
O montante acordado visa indenizar o Metrô devido a incidentes ocorridos, como o estouro de um pneu em 27 de fevereiro de 2020 e a queda de peças em uma avenida sob o monotrilho em 11 de janeiro de 2023.
Essas falhas já haviam resultado em um acordo anterior entre o Metrô e o Consórcio, que envolveu o pagamento de R$ 27,3 milhões para encerrar processos administrativos e judiciais relacionados a danos e multas aplicadas.
Os recursos serão investidos na própria linha, que conecta a zona leste da capital, a área mais populosa da cidade, ao centro.
Parte da indenização será destinada à compra de itens como assentos, câmeras e filtros de ar.
Com informações da Agência Brasil