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Acordo encerra disputa por falhas em monotrilho em São Paulo

(via Agência Brasil)

| Edição de 15 de outubro de 2025 | Atualizado em 15 de outubro de 2025

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As empresas que integram o Consórcio Expresso Monotrilho Leste (CEML), encarregadas pela construção e operação da Linha 15 do monotrilho, firmaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), estipulado em R$ 41,2 milhões.

O anúncio do acordo ocorreu nesta terça-feira (14), embora tenha sido assinado em 26 de setembro.

Com a assinatura, o MP-SP desistiu de uma ação civil pública contra o consórcio, composto pelas empresas Alstom e Queiroz Galvão, atualmente conhecida como Álya.

Entenda o Contexto

O montante acordado visa indenizar o Metrô devido a incidentes ocorridos, como o estouro de um pneu em 27 de fevereiro de 2020 e a queda de peças em uma avenida sob o monotrilho em 11 de janeiro de 2023.

Essas falhas já haviam resultado em um acordo anterior entre o Metrô e o Consórcio, que envolveu o pagamento de R$ 27,3 milhões para encerrar processos administrativos e judiciais relacionados a danos e multas aplicadas.

Os recursos serão investidos na própria linha, que conecta a zona leste da capital, a área mais populosa da cidade, ao centro.

Parte da indenização será destinada à compra de itens como assentos, câmeras e filtros de ar.



Com informações da Agência Brasil