POLÍTICA

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coluna da Tribuna

DA REDAÇÃO

| Edição de 24 de fevereiro de 2022 | Atualizado em 17 de março de 2022

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Palmas a vereadores

Durante votação do novo piso salarial dos professores, ontem, vereadores de Apucarana teceram elogios à administração municipal pela valorização da categoria e também ao excelente trabalho que os docentes realizam na formação dos alunos. A sessão foi acompanhada por um grupo de professores, diretores e coordenadores de escolas e CMEIs. A cada manifestação elogiosa, os presentes batiam palmas para os vereadores. O presidente da Câmara, Franciley Preto Godói Poim (PSD), por exemplo, lembrou que Apucarana tem a melhor educação básica do Brasil, trabalho que começou com o ex-prefeito Beto Preto (PSD) e continua com Junior da Femac.

Seminário da Sejuf
Apucarana sedia hoje um seminário regional do Comitê de Combate à Violência Contra Crianças. O evento acontece das 8 às 17h30, no Anfiteatro Gralha Azul, do campus da Unespar/Fecea. O seminário está sendo promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), com apoio da Prefeitura de Apucarana. “Reforçamos o convite para que todos os segmentos organizados da sociedade de Apucarana e região participem desta importante discussão, pois não dá para admitir que a violência contra crianças continue acontecendo”, assinala o prefeito Junior da Femac. Encontro tem a coordenação geral do Núcleo Regional da Sejuf em Apucarana, através da chefe Márcia Sousa. 
Bolsonaro e ministros do TSE
O presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiu às críticas feitas pelo novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre os ataques ao sistema eletrônico de votação e indicou que não vai abrir mão de lançar suspeitas infundadas sobre o processo eleitoral durante a campanha à reeleição. “Não é que não vamos resistir. É que não vamos perder essa guerra. A alma da democracia está no voto. Seu João e dona Maria têm o direito de saber que seu voto foi contado”, disse o presidente. Sem citar diretamente os integrantes da Corte eleitoral, Bolsonaro observou que um pequeno grupo de autoridades tem procurado se sobrepor aos demais órgãos e instituições para tentar prejudicá-lo.

Afastamento de delegado
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou habeas corpus em que a defesa do deputado federal paranaense e líder do governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros (PP), pedia o afastamento do delegado da Polícia Federal José Augusto Versiani das investigações sobre fraudes na aquisição de medicamentos de alto custo durante sua gestão no Ministério da Saúde. A chamada “Operação Pés de Barro” apura supostas irregularidades no âmbito da Diretoria de Logística em Saúde da pasta, ocorridas entre 2016 e 2018. Segundo Barros, delegado teria antecipado publicamente intenção de prendê-lo.